Pesquisadores de Yale desvendam
genética da dislexia
14 jun 2013
O estudo, publicado no American Journal of Human Genetics, analisou dados de mais de 10 mil crianças nascidas entre 1991 e 1992, que faziam parte do Estudo Longitudinal Avon de Pais e Filhos (ALSPAC) conduzido por pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido.
A equipa usou os dados para desvendar os componentes genéticos da leitura e da linguagem verbal e identificou variantes genéticas que podem predispor as crianças à dislexia e outros problemas de linguagem.
A descoberta pode aumentar a probabilidade de diagnóstico precoce e intervenções mais eficazes.
Neste novo estudo, os cientistas analisaram de forma mais aprofundada o gene DCDC2 para identificar as partes específicas do gene responsável pela dislexia e distúrbio de linguagem e descobriram que algumas variantes do gene regulador READ1 (elemento regulador associado à dislexia1), dentro do gene DCDC2, estão associadas a problemas no desempenho de leitura, enquanto outras variantes estão fortemente ligadas a problemas no desempenho da linguagem verbal.
A descoberta pode vir a oferecer um painel de diagnóstico pré-sintomático, para que seja possível identificar as crianças em risco, antes de que surjam os primeiros problemas na escola.
A equipa usou os dados para desvendar os componentes genéticos da leitura e da linguagem verbal e identificou variantes genéticas que podem predispor as crianças à dislexia e outros problemas de linguagem.
A descoberta pode aumentar a probabilidade de diagnóstico precoce e intervenções mais eficazes.
Neste novo estudo, os cientistas analisaram de forma mais aprofundada o gene DCDC2 para identificar as partes específicas do gene responsável pela dislexia e distúrbio de linguagem e descobriram que algumas variantes do gene regulador READ1 (elemento regulador associado à dislexia1), dentro do gene DCDC2, estão associadas a problemas no desempenho de leitura, enquanto outras variantes estão fortemente ligadas a problemas no desempenho da linguagem verbal.
A descoberta pode vir a oferecer um painel de diagnóstico pré-sintomático, para que seja possível identificar as crianças em risco, antes de que surjam os primeiros problemas na escola.
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