quarta-feira, 26 de junho de 2013

Estratégias para alunos com Dislexia

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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Consciência Fonológica

consciencia fonologica pdf
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5,4 % das crianças portuguesas têm dislexia
Estudo pioneiro foi realizado pela UTAD
2010-01-19
Por Carla Sofia Flores
Foram avaliadas 1460 crianças do segundo ao quarto ano
de escolaridade
O primeiro estudo sobre a prevalência da dislexia em crianças portuguesas revelou que 5,4 por cento desta faixa etária apresentam este distúrbio patológico de aprendizagem nas áreas da leitura, escrita ou soletração.

Este estudo pioneiro foi realizado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), sob a coordenação científica de Ana Paula Vale e será apresentado no próximo dia 21 de Janeiro, às 18h00, no auditório do Instituto da Juventude de Vila Real.
Ana Paula Vale, investigadora do Departamento de Educação e Psicologia da UTAD, explicou ao Ciência Hoje que “era necessário ter informação sobre as crianças portuguesas com dislexia e agora podemos afirmar com um grau de certeza confortável que 5,4 por cento é um número que corresponde à realidade.” Trata-se de “uma percentagem equivalente a outras já conhecidas de países com características semelhantes a Portugal”, acrescentou a docente.
 
A investigadora destacou ainda a esperança de que este estudo traga informação útil a vários níveis, referindo que “há questões que devem ser respondidas nas escolas e não o são. Os professores devem ter noção desta realidade e de que numa turma com 20 alunos, há probabilidade de um deles ser disléxico, pelo que têm de saber lidar com isso”.

Por se tratar de um estudo pioneiro em Portugal, foram adoptados critérios muito específicos para classificar uma criança como tendo dislexia, de forma a não incluir erroneamente neste grupo aquelas que não têm esta patologia. “Em vez de usarmos apenas um ou dois critérios, utilizamos três ou quatro mais restritos”, exemplificou Ana Paula Vale.

Amostra socialmente representativa poderia aumentar valores de dislexia

Neste âmbito, de Maio a Julho de 2008, foram avaliadas 1460 crianças do segundo ao quarto ano de escolaridade, num conjunto de 81 turmas de 23 escolas localizadas nos concelhos de Vila Real e de Braga. Estas crianças foram assim testadas, em salas sossegadas, com rastreios de leitura, consciência fonológica e capacidades cognitivas gerais.

Os investigadores não recolheram informação suficiente para estabelecer percentagens relativas a cada tipo de ambiente sociocultural, ainda que saibam que foram abordados todos os estatutos sociais e que a maioria era oriunda de meios com estatuto sociocultural intermédio.

Contudo, tendo em conta que os grupos sociais mais desfavorecidos representam 49 por cento da população portuguesa e são associados a prevalências mais elevadas de défices na aprendizagem da leitura, os investigadores acreditam que numa amostra socialmente representativa as taxas apresentadas sofreriam um aumento.

Esta investigação foi financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e engloba-se num estudo mais amplo sobre dislexia realizado por uma equipa de investigadores coordenada por Ana Paula Vale.
 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Pesquisadores de Yale desvendam

genética da dislexia 

 

14 jun 2013

O estudo, publicado no American Journal of Human Genetics, analisou dados de mais de 10 mil crianças nascidas entre 1991 e 1992, que faziam parte do Estudo Longitudinal Avon de Pais e Filhos (ALSPAC) conduzido por pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido.

A equipa usou os dados para desvendar os componentes genéticos da leitura e da linguagem verbal e identificou variantes genéticas que podem predispor as crianças à dislexia e outros problemas de linguagem.

A descoberta pode aumentar a probabilidade de diagnóstico precoce e intervenções mais eficazes.

Neste novo estudo, os cientistas analisaram de forma mais aprofundada o gene DCDC2 para identificar as partes específicas do gene responsável pela dislexia e distúrbio de linguagem e descobriram que algumas variantes do gene regulador READ1 (elemento regulador associado à dislexia1), dentro do gene DCDC2, estão associadas a problemas no desempenho de leitura, enquanto outras variantes estão fortemente ligadas a problemas no desempenho da linguagem verbal.

A descoberta pode vir a oferecer um painel de diagnóstico pré-sintomático, para que seja possível identificar as crianças em risco, antes de que surjam os primeiros problemas na escola.

Discalculia

segunda-feira, 17 de junho de 2013

 Cientistas portugueses criam jogo para ajudar
crianças autistas

 
 

            O jogo visa ser uma ferramenta terapêutica para ensinar crianças autistas a reconhecer as emoções transmitidas pelas expressões faciais de um modo divertido e sem indução de stress.
            O jogo de vídeo, chamado LIFEisGAME, foi desenvolvido com base em nova tecnologia a três dimensões e pretende ajudar as crianças com autismo a reconhecer emoções.
            Em declarações à TSF, Verónica Orvalho, especialista argentina radicada em Portugal que lidera a equipa de investigadores da Universidade do Porto, explica que a ideia é que as crianças consigam aprender de um modo divertido e sem indução de stress a reconhecer as emoções transmitidas pelas expressões faciais.
            O projeto da equipa multidisciplinar de investigadores em Ciências de Computadores e Ciências da Saúde da Universidade do Porto demorou três anos a ser desenvolvido.
            Contou com o contributo de especialistas da Faculdade de Psicologia e de associações como a Criar, que ajudaram a equipa de investigadores a desenvolver esta tecnologia.
            O protótipo do novo jogo representa um investimento superior a 230 mil euros, foi apoiado por várias instituições desde a Universidade do Porto, mas também pela Universidade do Texas e da Microsoft.
            O jogo de vídeo conta já com 170 interessados em conhecer esta nova ferramenta de trabalho, que vai ser apresentada na próxima terça-feira no auditório da Faculdade de Ciências do Porto.

Nesta página pode também ser  visualizado o vídeo de demonstração.

in TSF ,  9 de Junho de 2013.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

ACTIVIDADES PARA EXERCITAR A
COORDENAÇÃO MOTORA
 





 
 
 
 
 
 
 
(Nota: As actividades não são originais da APAFID).

quarta-feira, 12 de junho de 2013

terça-feira, 11 de junho de 2013

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Actividades para exercitar a atenção/concentração

- exercícios figura-fundo










(Nota: Os exercícios apresentados não são originais da APAFID).

domingo, 9 de junho de 2013

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Actividades para exercitar noções de:

- grandeza;
- textura;
- ordem;
- posição;
- lateralidade.


















(Nota: Os exercícios listados não são originais da APAFID).